“Com as altas temperaturas, o leque virou um acessório chique para combater o calor
Adriana Prado, ISTOÉ
Ele viveu o auge na França durante o reinado de Luís XVI, desembarcou no Brasil com a chegada de dom João VI, em 1808, e agora, com o calor escaldante deste verão, voltou à cena. O leque – símbolo de elegância da corte portuguesa, quando era acessório essencial para refrescar homens e mulheres sempre vestidos com muitas roupas e babados – foi resgatado do baú da vovó para tentar aplacar os efeitos dos termômetros em elevação. Os meteorologistas já previam uma estação mais quente este ano, mas há cidades em que a temperatura está até nove graus acima do normal. Por isso, nesta temporada, os leques estão democráticos. Vão da praia à festa e são vendidos tanto por R$ 1 nos camelôs quanto por mais de R$ 100 em lojas de grife. Os mais elaborados, com rendas e brilhos, são para a noite. Os mais básicos e práticos andam nas bolsas durante o dia. Também se tornaram bem-vindos para quem frequenta festas e eventos. A advogada carioca Lycia Schleder, 32 anos, fez a gentileza de distribuir leques para os convidados do seu casamento, no mês passado. “As madrinhas, que ficaram de pé no altar, de frente para a luz, agradeceram horrores”, diverte- se.”
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