Os pesadelos passados de Freddy

Após sete anos, A Hora do Pesadelo volta aos cinemas nesta sexta-feira; confira a "ficha corrida" do assassino pop

Daniel Hassegawa, iG

Wes Craven já era um dos principais nomes do cinema de horror independente norte-americano dos anos 1970, com pequenos clássicos do gênero como Aniversário Macabro (1972) e Quadrilha de Sádicos (1977). Em 1984, o diretor tentava se recuperar do fracasso de Monstro do Pântano (1982), adaptação do personagem das histórias em quadrinhos, e embarcou na onda dos slasher films, produções sobre serial killers que atacam adolescentes, como Jason Voorhees na série Sexta-Feira 13.

Inspirado por uma notícia de jornal sobre mortes misteriosas durante o sono de pessoas com pesadelos recorrentes, Craven criou Freddy Krueger, um assassino de crianças que, após ser queimado vivo pelos pais de suas vítimas na rua Elm, do título em inglês (Nightmare on Elm Street), volta da morte para atacar e matar adolescentes em seus sonhos. Sua arma é a famosa luva com lâminas, inspirada nas garras do gato de Craven, que virou até brinquedo

Krueger, ao contrário de "colegas" como Jason e Michael Myers, não fazia o tipo caladão, pelo contrário: ganhou fãs por suas tiradas sádicas e, porque não, seu carisma, graças à interpretação de Robert Englund, que encarnou o vilão em todos os filmes, a não ser na refilmagem que estreia nesta sexta-feira (07). Esse diferencial tornou o personagem um ícone pop, dando origem a um universo expandido que inclui livros, revistas em quadrinhos e uma série de TV, Freddy's Nightmares (1988), em que ele servia como mestre de cerimônias de episódios no estilo Contos da Cripta.”
Abobadário Completo, ::Aqui::

Nenhum comentário: