Júnior Milério, iG
Dos quase 70 milhões de internautas brasileiros, 39% buscam informações sobre saúde. Para atendê-los, a psicologia já garantiu seu espaço na web. No Brasil, pelo menos 60 sites estão autorizados pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) a atender pacientes virtualmente.
Os dados fazem parte de estatísticas do Registro de Domínios para a Internet no Brasil (Registro.br) e de uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br). Os estudos consideram homens e mulheres que utilizam a internet em casa ou no trabalho. E o CFP é o órgão responsável pelo cadastramento de sites que prestam atendimento psicológico, de acordo com as condições exigidas.
Andréa do Nascimento, conselheira do CFP, esclarece que é necessário entender até onde o psicólogo online pode ajudar. “O paciente não está no consultório, então o assunto deve ser pontual. Se precisar de um aprofundamento, o profissional deve sugerir o contato pessoal com a psicoterapia.”
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