Envolverde / Agência FAPESP
Em países emergentes e nos mais pobres a posse tanto de automóvel e de aparelho de televisão se mostrou relacionada ao maior risco de desenvolver problemas cardíacos.
Os resultados são do estudo Interheart, que avaliou mais de 20 mil pessoas em 262 localidades em 52 países nas Américas, Ásia, Europa, Oriente Médio, África e Oceania. Na América do Sul, participaram pessoas de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Guatemala e México. As conclusões foram publicadas nesta quarta-feira (11/01) no European Heart Journal.
“Poucos estudos até agora focaram nos diferentes aspectos da atividade física tanto durante o trabalho como nos momentos de lazer em relação ao risco de ataques cardíacos”, disse Claes Held, do Hospital Universitário de Uppsala, na Suécia, um dos autores do estudo.
“Os resultados indicam que a atividade
física leve ou moderada durante o trabalho, ou em qualquer nível durante os
períodos de lazer, reduzem os riscos de infarto, independentemente de outros
fatores de risco tradicionais, em homens e mulheres de todas as idades, na
maior parte das regiões do mundo e em países com diferentes rendas per capita”, disse.”
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