France Presse / Folha Online
“O início do Ano do Tigre chinês, neste domingo, vem ao encontro das esperanças dos ambientalistas e defensores dos animais, que lançaram uma campanha de mobilização em massa na Ásia, onde vivem os últimos espécimes desse felino em liberdade.
Por outro lado, os defensores dos animais também temem que eles sejam caçados ilegalmente nos próximos meses devido à celebração da data.
"É agora ou nunca", afirma Chris Shepherd, da associação para a proteção da fauna selvagem Traffic. "Se quisermos verdadeiramente salvar os tigres, temos de agir rápido."
O tempo urge, já que restam apenas 3.200 tigres em liberdade, na Índia, Rússia, Camboja e Indonésia, segundo as estimativas. Calcula-se que eram 6.000 por ocasião do último Ano do Tigre, em 1998. E provavelmente mais de 100 mil no início do século 20.”
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