Sete bilhões na face da Terra: É preciso parar de fazer filhos?


“A população mundial está cada vez maior. Com as mudanças climáticas, a falta de água e de alimentos, a crise econômico-financeira dos países desenvolvidos, a ideia de limitar nascimentos ganha defensores. Mas será essa realmente uma boa ideia?

Nos países ricos, a taxa de natalidade diminuiu e atingiu níveis controláveis. Mas nos países pobres os índices permanecem demasiado altos

Oásis / Brasil 247

Oficialmente, o número total da população do planeta atingiu 7 bilhões (7 mil milhões) de pessoas em 31 de outubro de 2011. De acordo com projeções populacionais, este valor continua a crescer a um ritmo sem precedentes antes do século 20. Somos 3 bilhões a mais do que no dia em que o homem pisou na Lua, em 1969. Em 2050, poderemos atingir 10 bilhões, 3 bilhões a mais do que hoje. Diante do empobrecimento das reservas de água doce, da cada vez mais complexa situação da economia mundial, das repetidas crises alimentares e das mudanças climáticas, muitos hoje ousam brandir uma bandeira-tabu: o controle global dos nascimentos

Pela primeira vez na história, as cidades se preparam para abrigar um número maior de habitantes do que o campo. Uma nova era começa: os 3 bilhões de indivíduos que nascerão até 2050 irão todos viver na cidade, a maior parte deles em favelas, prevê a ONU. Passar de 7 bilhões para 10 bilhões de habitantes significa que saquearemos a Terra nessa mesma proporção? É provável. Diante dessa perspectiva, volta-se a falar do controle da natalidade. Parar de produzir crianças para salvar o planeta? Sim, é claro! Mas será ético? Será prático? O regime autoritário da China tem larga experiência a esse respeito. A explosão da população mundial é um perigo em si mesma? Ou preocupa por implicar uma explosão proporcional da miséria? O capitalismo global, ideologia hoje dominante no planeta, saberá enfrentar esse desafio?”
Abobadário Completo, ::AQUI::

5 comentários:

Marcus Alexander disse...

O ser humano é o pior vírus desse organismo chamado Terra.
Se morrerem 2/3 da população, restaurariam o equilíbrio inicial e nem precisariam de nenhuma campanha ecológica.
Vamos ceifar esse planeta e tudo que há nele. Nós mesmos nos mataremos.

Anônimo disse...

Depois tem gente q ainda fala q os homossexuais vão acabar com a procriação. Pelo q eu vejo, se não exsitissem eles a coisa estaria mto pior.

Anônimo disse...

Há muita coisa a ser feita desde controlar nascimentos a penas de mortes que por esse lado ajudaria o planeta, mas tudo esbarra na ética. Uma guerra poderia ser um trunfo, vedo politicamente falando, além de baixa a taxa de seres humanos, traria empregos e daria chances de países pequenos crescerem, mas entra a ética novamente, pois com uma guerra nessa era tecnológica poderíamos acabar com o que queremos preservar. Campanhas devem ser feitas ou medidas tomadas, pois a Terra não irá aguentar mais 3 bilhões.

Thomas Cavalera

Asdrubal disse...

Portugal já contribui para a redução de população. Já morremos mais do que nos produzimos, e para ajudar ainda melhor, mandamos a nossa população em idade fertil emigrar para o estrangeiro. Dentro de 60 anos, já seremos metade dos 10 milhões que somos hoje. ;)

Anônimo disse...

engraçado como pensei justamente no comentário do segundo anônimo acima
acho que ai está o papel biológico do homossexualismo frear o crescimento acelerado da população pode até ser bobagem mas talvez seja isso e até certa razão tem