The New York Times, Doreen Carvajal / UOL
"Durante gerações de fabricantes de champanhe franceses, a ameaça de calamidade tem sido uma companheira constante, quer seja sob a forma de congelamento no inverno ou geadas no verão, parasitas phylloxera ou ocupantes nazistas.
Acrescente à lista uma queda nas vendas de champanhe em todos os principais mercados de exportação, particularmente os Estados Unidos, Grã-Bretanha e Japão. Todos pareciam ter um apetite insaciável pelas extravagantes e delicadas bolhas nos últimos anos - até que as bolhas imobiliárias estouraram e levaram a economia à crise. As moedas fracas nesses mercados de exportação também sofreram.
Os grandes nomes da região de Champagne - Moet & Chandon, Perrier-Jouet e Piper-Heidsieck - estão encorajados com a atividade de final de ano, as excitantes semanas que vão de novembro até a noite de Ano Novo, quando eles normalmente vendem milhões de garrafas e conseguem a maior parte dos lucros anuais.
Até agora, os comerciantes nos Estados Unidos ofereceram descontos modestos em seus champanhes, embora haja uma redução maior de preços nas mercadorias mais caras. Sherry-Lehmann Wine and Spirits, um grande revendedor em Nova York, está vendendo uma Veuve Clicquot La Grande Dame 1998 numa caixa para presente por US$ 130 (R$ 223) nesta temporada de final de ano, abaixo dos US$ 150 (R$ 258) que ela custava no catálogo de festas do ano passado.
Mas Jon Fredrikson, da Gomberg, Fredrikson & Associates, uma firma de consultoria para o setor de vinhos em Bay Area, San Francisco, disse que os vendedores estão provavelmente esperando até o fim das festas para decidir se cortam os preços das marcas mais caras.”
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