Rosângela Espinossi, Portal Terra / JB Online
“Um luxo só, de mulheres exuberantes, fortes e sofisticadas. Foi assim o segundo dia da 28ª edição da São Paulo Fashion Week, em que não faltaram roupas estruturadas, brilhos e cortes excepcionais. É um coisa cíclica. Depois do contido inverno do ano passado, em que as ideias ainda vinham no rebote da crise de 2008, parece que os estilistas da São Paulo Fashion Week foram atrás do que reluz e fortalece, seja a partir dos brilhos, de várias formas, seja a partir das construções das roupas. E se luxo é aquilo que desperta desejo de consumo aliado à fina elaboração, vários estilistas mostraram esse caminho.
Construção, aliás, não faltou do começo ao fim. No começo, a estilista Daniele Jensen levou umas sofisticação suavizada ao Sesc Pompéia, idealizado pela arquiteta Lina Bo Bardi. A rigidez arquitetônica se transormiou em vestidos construídos a partir de quadrados, que deixavam a pele à mostra. Estã lá, sofisticação sem ostentação.”
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