Arnaldo Jabor embarca na nostalgia em “A Suprema Felicidade”

O cineasta, ausente das telas há 24 anos, abre o Festival do Rio com colagem de memórias afetivas irregular

Mariane Morisawa, iG

Foram 24 anos de ausência das telas. Mas agora Arnaldo Jabor está de volta, com "A Suprema Felicidade", que abre o Festival do Rio na noite desta quinta-feira (23). O filme é uma mistura de memórias afetivas e cinematográficas, por vezes delirantes, frequentemente melancólicas e sempre nostálgicas, que se passa de meados dos anos 1940 ao final da década de 1950 e acompanha a história de Paulo, vivido em três fases por Caio Manhente, Michel Joelsas e Jayme Matarazzo.

O garoto assiste às dificuldades do casamento dos pais, a vibrante Sofia (Mariana Lima) e Marcos (Dan Stulbach), obcecado por seus aviões. O avô Noel (Marco Nanini) é um boêmio de bem com a vida, que apresenta a noite ao neto. A avó (Elke Maravilha), uma ex-dançarina que fala alemão, também representa certa leveza na vida do garoto.”
Foto: Divulgação
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