Cinco admiráveis champanhes


Natal, Réveillon e depois o convite do sol e do mar. Ocasiões perfeitas para a nobreza das safras especiais

Mauro Marcelo, iG

A passagem de ano não pode prescindir do champanhe. E um extraordinário Réveillon exige o bom gosto definitivo de um champanhe fora de série, naquelas garrafas de ares aristocráticos que definem a mais celebrada bebida do mundo.
Para serem elaborados, esses champanhes especiais seguem normas bastante estritas. A primeira diz respeito à safra, que deve ser excelente e será anunciada no rótulo (ao contrário do champanhe comum, mistura de colheitas diferentes e sem indicação do ano).

A outra remete ao vinhedo e sua localização – o solo deve ser inclinado para não haver acúmulo de água da chuva e estar em posição ideal para receber a luz do sol. Deles, portanto, saem as melhores uvas que irão fazer parte das cuvées especiais e servir de base para os vintage.”
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