“Cidade conhecida pelos arranha-céus é também habitat de inúmeros animais
Osmar Freitas Jr., Do R7
A cobra que fugiu do zoológico do Bronx, em Nova York, entrou pelo cano. Ao pé da letra, pois estava escondida nas tubulações do serpentário, quando foi encontrada. Famosa, deixou afoitos os 300 mil seguidores que têm no microblog Twitter, mantido por funcionáridos do zoo.
Enquanto esteve escondida, a cobra provocou suores frios e batidas de dentes nos novaiorquinos. É compreensível: trata-se de uma naja egípcia capaz de matar uma pessoa por asfixia em 15 minutos. A rainha Cleópatra, dizem, morreu desse modo. Porém, - sempre há um porém- bestas também muito perigosas espreitam incautos na urbe.
O que é uma cobrinha de 50 cm comparada a multidões de jacarés e crocodilos se infiltrando pelos esgotos da cidade? Pois essa armada de répteis, segundo se dizia-se nos anos 1960 e1970, espreitava os "intestinos" de Manhattan. Testemunhas juravam ter visto os monstros saindo de bocas-de-lobo. Outros falavam de infelizes vítimas capturadas por mandíbulas poderosas, ao sentarem-se nos vasos sanitários.
Culpavam-se os próprios habitantes, amantes de bichos exóticos, pela invasão de crocodilos. Corria, à boca pequena, que filhotes desses répteis haviam sido despejados descarga abaixo nos toilettes domésticos. A bicharada, sobrevivendo a essa terrível experiência, teria caído no sistema de esgoto, alimentando-se da farta reserva de ratazanas daquele ambiente. Tudo isso para voltar à tona, vez por outra, e aterrorizar a população humana - além de mandar para o bucho alguns animais de estimação.”
Foto: Julie Larsen Maher, AP
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