Paula Rothman, INFO Online
“Se um milhão de macacos batessem
aleatoriamente em um milhão de máquinas de escrever, em algum momento formariam
a obra completa de William Shakespeare.
A conhecida tese, apenas uma forma popular
de falar sobre probabilidades, está sendo testada pelo americano Jesse Anderson
– mas de forma diferente.
No lugar de macacos de verdade, ele, que é
programador, criou os animais e as máquinas de escrever de forma digital.
Desde o dia 21 de agosto, as digitações
aleatórias já geraram mais de 5 trilhões de conjuntos de caracteres e
produziram, até agora, 99,9% da obra do dramaturgo inglês do século XVI, autor
de clássicos como “Romeu e Julieta”, “Sonho de Uma Noite de Verão”, “Otelo”, “A
Megera Domada”, etc...
Esta é a primeira vez que se recria,
aleatoriamente, o trabalho de Shakespeare – e também a maior obra já criada de
forma aleatória.”
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