“Para especialista norte-americana, jovens
não entendem o impacto do problema porque não estão cara a cara com a vítima
iG / NYT
Os “cyberbullies” atormentam e agridem
virtualmente colegas de classe e conhecidos porque não veem as consequências
imediatas de suas ações e, equivocadamente, acreditam que suas publicações,
tweets ou e-mails não podem ser rastreados, de acordo com uma especialista no
assunto.
“Se uma garota posta um comentário maldoso
na rede, ela não precisa testemunhar a reação do alvo ferido”, explicou Brandie
Oliver, professora assistente de conselho escolar da Universidade de Butler, em
Indianápolis, nos Estados Unidos, e supervisora de um programa de
aconselhamento para jovens do ensino médio. “Muitos estudantes postam mensagens
que nunca diriam em uma situação cara a cara”.
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