Info Online / The
New York Times
“Pesquisadores descobriram que sentir nojo
vai além daquela sensação de enjoo. Ele protege os seres humanos de doenças e
de parasitas, além de afetar quase todo aspecto das relações humanas, do
romance à política.
Os cientistas têm explorado a evolução do
nojo e seu papel em atitudes frente a alimentação, sexualidade e outras
pessoas. Paul Rozin, psicólogo que é professor emérito da Universidade da
Pensilvânia e pioneiro da pesquisa moderna sobre nojo, começou a estudá-lo com
alguns colaboradores nos anos 1980, quando o nojo não era uma temática
importante.
Em uma conferência sobre nojo na Alemanha,
Valerie Curtis, da Escola de Higiene Pública e Medicina Tropical de Londres,
diz que "o nojo está na nossa vida cotidiana. Ele determina nossos hábitos
de higiene. Ele determina o quanto nos aproximamos das pessoas. Ele determina
quem vamos beijar, com quem vamos ter relações sexuais, perto de quem vamos nos
sentar".
O nojo tem sido relativamente fácil de
localizar no cérebro, onde frequenta a ínsula, a amídala e outras regiões.
"O nojo está se tornando uma emoção modelo", diz Jonathan Haidt, da
Universidade da Virginia, pioneiro dos estudos do nojo junto a Rozin.”
Abobadário Completo, ::Aqui::
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