19 novos tesouros do Patrimônio da Humanidade

As montanhas da cadeia de Xinjang Tianshan. Ela possui 2800 quilômetros de cadeias montanhosas, com picos altos de cerca 4 mil metros cada um, surgidos da colisão entre a placa tectônica indiana e a placa euroasiática.
O Monte Fuji, o cimo do Japão, com seus 3776 metros de altura. O vulcão, cujo cume permanece nevado 10 meses ao ano, é considerado uma montanha sagrada pelos seguidores da religião xintoísta.
A foto mostra o centro histórico de Agadez, a mais importante cidade tuaregue, no Níger, com a Grande Mesquita construída com barro.
As ruínas da antiga cidade de Cherson, uma colônia grega que foi conquistada pelos romanos e em seguida fez parte do Império Bizantino. Situa-se na atual Criméia, e é hoje conhecida pelo nome de Sebastopol, no atual território da Ucrânia
A Reserva da Biosfera de El Pinacate, junto ao Grande Deserto de Altar, entre o México e o Arizona: como na maioria das demais reservas da biosfera ao redor do mundo, essa área também é muito rica de biodiversidade. Hospeda centenas de espécies vegetais e animais, muitas delas ameaçadas de extinção.
A Universidade de Coimbra, em Portugal é uma das mais antigas instituições do gênero na Europa. Sua construção foi completada em 1290. Possui hoje cerca de 22 mil estudantes e é um importante centro internacional de pesquisa, sempre em funcionamento.
O maior vulcão – e também o mais irrequieto – da Europa acaba de entrar na lista do Patrimônio Mundial Natural. Suas erupções são cada vez mais espetaculares e frequentes: cerca de 35 ao ano.
As fortalezas sobre colinas do Rajastão, Índia: uma série de instalações militares situados sobre os montes Aravallis, com a finalidade de defender as cidades dos inimigos. Na foto, a fortaleza de Kumbhalgarh
As "ville medicee", casas de campo – mas também palácios periféricos – da família Médici, na Toscana, guardam a memória do fausto daquele período histórico italiano. Na foto, a Villa Cafaggiolo, no município de Barberino del Mugello, propriedade da família Médici desde o ano 1300.
O Palácio Golestan, em Teerã, é o palácio real da dinastia Safávida que abarca um período compreendido entre os séculos 16 e 17.
O sírio arqueológico de Al Zubarah, no Qatar, é uma cidade fortificada e hoje deserta situada a 100 quilômetros da capital do emirado, Doha. Essas ruínas representam um testemunho excepcional da organização espacial das cidades do Golfo Pérsico entre os séculos 18 e 19, antes do advento na região das atividades de exploração petrolífera. No passado essa cidade se dedicava à pesca, ao comércio de pérolas e Às atividades portuárias.
As 16 igrejas de madeira, conhecidas como tservkas, estão distribuídas entre a Polônia e a Ucrânia. Foram edificadas entre os séculos 16 e 19, pelas comunidades religiosas ortodoxas e greco-católicas do leste da Europa.
As montanhas do Pamir, no Tajiquistão: no passado a região era atravessada pela Rota da Seda e graças a ela viveu séculos de grande prosperidade. Muito pouco povoada, abriga muitos lagos e alguns glaciares.
O Bergpark Wilhelmshöhe em Kassel, Alemanha. Construído sobre uma ampla colina entre 1696 e 1806, esse parque é a maior área verde sobre colina de toda a Europa. É conhecido sobretudo pelo monumento a Hércules e as cascatas de pedra criadas pelo arquiteto italiano Giovanni Francesco Guerniero.
O parque nacional de Namib-Naukluft, no deserto da Namíbia, uma extensão de dunas de cerca 50 mil quilômetros quadrados (quase a área da Suíça). A cor alaranjada intensa das dunas dessa área natural protegida deve-se à oxidação das partículas de ferro presentes na areia.
Levuka, uma cidadezinha no arquipélago de Fiji, a capital do país. Trata-se do primeiro sítio das ilhas Fiji a entrar na lista do Patrimônio Mundial da Humanidade.
A antiga estação baleeira de Red Bay, situada no Estreito de Belle Isle, no Canadá Oriental. O sítio remonta ao século 16, e compreende restos arqueológicos submersos de antigos barcos, sobretudo espanhóis, e testemunhos da atividade de produção e conservação de óleo de baleia destinado aos mercados europeus.
Os restos de uma fortaleza que, há tempos, cercava Kaesong, a antiga capital da dinastia Koryo (918-1392) na Coreia do Norte. A cidade se localiza na fronteira com a Coreia do Sul e abriga um distrito industrial que no momento se encontra fechado devido às hostilidades entre os dois países.
Na foto, os terraços de arroz de Honghe Hani, na China, um ecossistema que integra água de irrigação, campos cultivados e trechos de floresta na província meridional de Yunan.
Do Brasil 247

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