Um total de 104
milhões de brasileiros pertence à classe média, segundo o governo / Wilson
Dias/ABr
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“Segundo Renato Meirelles, do Data Popular,
serviços mais caros e enriquecimento das classes C e D geram desconforto entre
os endinheirados
Bárbara Ladeia, iG
Na última semana, o lançamento do iPhone 5C levantou uma polêmica entre
usuários nas redes sociais. Com a Apple dedicando esforços à popularização de
seus produtos, houve quem reclamasse que os smartphones da marca, antes
restritos a uma minoria privilegiada, virariam “coisa de pobre”.
O aparelho não tem nada de
"pobre" – as versões desbloqueadas do aparelho custarão no mínimo US$
549 (cerca de R$ 1,3 mil), um preço suficientemente impeditivo frente aos
principais concorrentes. No entanto, o movimento nas redes fez lembrar o
lançamento do Instagram para Android, quando um coro de usuários dizia temer
pelas fotos que “infestariam” a rede.
A questão não é a qualidade do produto ou
do serviço, mas o status que o uso dessas ferramentas agrega. O fato é que as
classes mais altas andam muito incomodadas com o enriquecimento dos chamados
emergentes, principalmente porque sentem o peso da perda da “exclusividade”.
Essa é uma das percepções de Renato
Meirelles, presidente do Data Popular, consultoria de pesquisas especializada
nas classes emergentes. “Não tenho dúvidas que é a perda da exclusividade que
está incomodando esses consumidores”, afirma.”
Abobadário Completo, ::AQUI::
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