A atriz, que interpreta uma prostituta drogada, elogiou o diretor do filme, Beto Brant, e disse que não foi um trabalho simples, mas que se propôs a fazer algo que a desafiasse.
A carioca também foi atraída pela complexidade da personagem, Lavínia, a prostituta que se casa com um pastor, vai para o Norte do país e forma um triângulo amoroso.
Em entrevista para o jornal Folha de São Paulo, a atriz disse que sabia que estava correndo riscos.
– Essa personagem, nos trânsitos tão radicais que vive, não é um trabalho simples. Sabia que estava correndo riscos, mas me propus a fazer algo que me desafiasse.
O resultado lhe trouxe também grande exposição pelas inéditas cenas de nudez e de sexo, muito sexo.
– Estou me aventurando, quero isso para a minha vida, sou artista. Esse filme me fez ver o quanto posso ser livre para arriscar. Não sei se vou acertar, mas tudo bem.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário