Talita Abrantes, EXAME.com / Info Online
“Não está no plano de carreira de nenhum
profissional ganhar o título de “chato do trabalho”. Mas, vez ou outra, isso
pode acontecer. Seja por uma fase ruim ou, no pior dos cenários, por um traço
de personalidade mesmo.
O problema da conquista deste título está
nas consequências que a fama de chato pode trazer no longo prazo. “É fatal”,
afirma José Augusto Figueiredo, vice-presidente da LHH/DBM América Latina. “A
competência é sempre avaliada pela maneira como a pessoa se expressa. Um chato,
geralmente, não se expressa bem. Se você é chato como irá mobilizar e inspirar
as pessoas?”.
Confira quais os passos para ganhar a
reputação de chato do trabalho. Ou para os mais sensatos, como fugir
dela.
1.
Reclame de tudo
Do café ao chefe, passando pela tarefa que
você recebeu até a entrada servida no almoço. Ter sempre um comentário negativo
com relação a tudo que passa diante dos seus olhos é o passaporte perfeito para
ganhar o título de chato do trabalho. E de quebra, manter o universo bastante
afastado de você.
“A pessoa é amarga, antipática e vive
sempre em um estado de luta armada com todos que o rodeiam”, diz o consultor
organizacional Eduardo Zugaib. “É aquela pessoa que sempre está com pedras nas
mãos”. E que, com isso, obriga todos a agir como se estivesse pisando em ovos. O tempo todo.
2.
Transforme a vida numa piada
Do mesmo modo que o mau humor afasta, o bom
humor para além da conta, assusta. “É aquele profissional que sempre passa a
linha do bom senso, arruma apelido para todo mundo, converte toda situação em
piada e trata das situações cotidianas com ironias injustificadas que só irão
apimentar as relações”, afirma Zugaib.
3.
Fale demais
Por trás de todo prolixo está alguém com
sérios problemas para perceber as pessoas ao seu redor. Ou em outras palavras:
alguém que acredita, piamente, que o universo está em torno do próprio umbigo.
“Como é uma pessoa detalhista e
perfeccionista, conta histórias com um elevado grau de detalhes e desconsidera
a agenda das outras pessoas”, diz José Augusto Figueiredo, vice-presidente da
LHH/DBM América Latina.”
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