5 dicas para ser o chato do trabalho


Talita Abrantes, EXAME.com / Info Online

“Não está no plano de carreira de nenhum profissional ganhar o título de “chato do trabalho”. Mas, vez ou outra, isso pode acontecer. Seja por uma fase ruim ou, no pior dos cenários, por um traço de personalidade mesmo.

O problema da conquista deste título está nas consequências que a fama de chato pode trazer no longo prazo. “É fatal”, afirma José Augusto Figueiredo, vice-presidente da LHH/DBM América Latina. “A competência é sempre avaliada pela maneira como a pessoa se expressa. Um chato, geralmente, não se expressa bem. Se você é chato como irá mobilizar e inspirar as pessoas?”.

Confira quais os passos para ganhar a reputação  de chato do trabalho. Ou para os mais sensatos, como fugir dela.

1. Reclame de tudo

Do café ao chefe, passando pela tarefa que você recebeu até a entrada servida no almoço. Ter sempre um comentário negativo com relação a tudo que passa diante dos seus olhos é o passaporte perfeito para ganhar o título de chato do trabalho. E de quebra, manter o universo bastante afastado de você.

“A pessoa é amarga, antipática e vive sempre em um estado de luta armada com todos que o rodeiam”, diz o consultor organizacional Eduardo Zugaib. “É aquela pessoa que sempre está com pedras nas mãos”. E que, com isso, obriga todos a agir como se estivesse pisando em ovos. O tempo todo.

2. Transforme a vida numa piada

Do mesmo modo que o mau humor afasta, o bom humor para além da conta, assusta. “É aquele profissional que sempre passa a linha do bom senso, arruma apelido para todo mundo, converte toda situação em piada e trata das situações cotidianas com ironias injustificadas que só irão apimentar as relações”, afirma Zugaib.

3. Fale demais

Por trás de todo prolixo está alguém com sérios problemas para perceber as pessoas ao seu redor. Ou em outras palavras: alguém que acredita, piamente, que o universo está em torno do próprio umbigo.

“Como é uma pessoa detalhista e perfeccionista, conta histórias com um elevado grau de detalhes e desconsidera a agenda das outras pessoas”, diz José Augusto Figueiredo, vice-presidente da LHH/DBM América Latina.”
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