Rogério Tuma, CartaCapital
“Se você pensa que o dinheiro compra
felicidade, está enganado. O que mais faz alguém feliz é o respeito e a
admiração pelos outros que estão a sua volta, e não o quanto se acumula de
dinheiro durante a vida. Não, não foi nenhum pobre que concluiu isso, e sim um
pesquisador da Haas School of Bussiness, da Universidade da Califórnia (EUA),
com base em uma série de quatro estudos. No primeiro, Cameron Anderson e
psicólogos colaboradores entrevistaram 80 alunos nos campus da instituição de
ensino. Esses alunos e seus amigos respondiam diversas perguntas sobre seu
bem-estar, sua posição social e preenchiam um histórico sobre participação em
atividades de liderança. A partir de então eram classificados em ranking social.
Os alunos também foram qualificados em relação à renda familiar. Quando todos
esses dados foram analisados, os cientistas notaram que apenas o nível social,
e não o socioeconômico, estava diretamente associado com o índice de felicidade
dos 80 alunos pesquisados.
Em outra pesquisa, mais ampla e com um
número maior de indivíduos avaliados, os autores notaram que a felicidade
estava relacionada à sensação de poder e aceitação social dentro de seu grupo.
No terceiro estudo, alunos foram acompanhados durante sua formação
universitária. À medida que estes faziam programas de pós-graduação, como o
MBA, notou-se que eles adquiriam mais respeito pelos seus colegas e seu status
sociométrico melhorava, assim como sua sensação de estar feliz.”
Abobadário Completo, ::AQUI::
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