UOL / BBC Brasil
“Cientistas alemães afirmaram ter
conseguido explicar por que a gravidez de uma elefanta chega a durar quase dois
anos. Os elefantes tem uma das gestações mais longas conhecidas do reino
animal, durando até 640 dias.
Graças a avançados exames de ultrassonografia, eles identificaram detalhes do processo biológico que permite que os filhotes nasçam com um nível avançado de desenvolvimento cerebral, que os animais usam para reconhecer a estrutura social complexa do grupo onde nasceram e também para se alimentar com a ajuda da tromba.
Segundo Imke Lueders, do Instituto Liebniz de Pesquisa Zoológica e de Vida Selvagem de Berlim, a gravidez de elefantas tem esta duração "devido a um mecanismo hormonal insólito, que ainda não foi descrito em nenhuma outra espécie animal".
A pesquisa, publicada na revista especializada Proceedings of the Royal Society B, ajudará programas de reprodução nos zoológicos. A ovulação em elefantas é desencadeada por dois aumentos repentinos do hormônio reprodutivo luteinizante (LH). Já a gravidez é mantida por hormônios secretados por várias estruturas do ovário, conhecidas como corpo lúteo.”
Graças a avançados exames de ultrassonografia, eles identificaram detalhes do processo biológico que permite que os filhotes nasçam com um nível avançado de desenvolvimento cerebral, que os animais usam para reconhecer a estrutura social complexa do grupo onde nasceram e também para se alimentar com a ajuda da tromba.
Segundo Imke Lueders, do Instituto Liebniz de Pesquisa Zoológica e de Vida Selvagem de Berlim, a gravidez de elefantas tem esta duração "devido a um mecanismo hormonal insólito, que ainda não foi descrito em nenhuma outra espécie animal".
A pesquisa, publicada na revista especializada Proceedings of the Royal Society B, ajudará programas de reprodução nos zoológicos. A ovulação em elefantas é desencadeada por dois aumentos repentinos do hormônio reprodutivo luteinizante (LH). Já a gravidez é mantida por hormônios secretados por várias estruturas do ovário, conhecidas como corpo lúteo.”
Zoological Society of
London/AP
Abobadário Completo,
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