Quando colecionar vira doença

Saiba diferenciar entre o hobby saudável e um comportamento compulsivo

Thaís Manarini, iG

Marília Gabriela é dona de um arsenal de óculos, já Luisa Mell coleciona copos de licor de várias partes do mundo e Adriane Galisteu é apaixonada por biquínis – tem mais de mil peças no guarda-roupas. Assim como as apresentadoras, muita gente sente prazer em gastar parte de seu tempo atrás de determinado artefato para compor uma coleção, prática que pode ser considerada um hobby.

Para uma pequena parcela, no entanto, o hábito de acumular coisas está longe de ser saudável, ganhando contornos de compulsão.

Nesses casos, a pessoa não tem um foco definido, ou seja, guarda qualquer tipo de item (revistas, jornais, aparelhos quebrados, roupas velhas, etc), geralmente pensando em sua futura utilidade. Além disso, dá uma importância exagerada ao conjunto de objetos, o que traz conseqüências negativas ao dia a dia.

De acordo com o psicólogo e psicoterapeuta Tonio Dorrenbach Luna, do Conselho Regional de Psicologia do Paraná, entre os problemas causados por essa mania estão o gasto excessivo de dinheiro para manter o acervo, o isolamento social e a presença de um monte de tralhas em diversos espaços da casa.”
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